Conversando com mamãe.

Dentro do espírito santo, saindo de vitoria da conquista a caminho do comercinho da palha,  passando por são Mateus e Santa Luzia, tinha um lugar com uma igreja la no alto e lá embaixo um vilarejo.  Tia Eliza morava no vilarejo e trabalhava para o padre da cidade. Morou uns 10 anos no convento até que fechou. Era devotissima da igreja. Tia Maria morava perto da igreja, no alto do morro e quase ao lado da escola  onde  lecionava.
Hoje se reclama das escolas mas naquela época Tia Maria era a única professora da ciade e ainda tinha o encargo de tocar o sino da igreja três vezes por dia. Todos os dias. 6 horas da manhã, meio dia e seis da tarde. Trabalhava muito mas ficava até seis meses sem receber os salários, dependendo de favores dos comerciantes da cidade. 
Como ganhava muito pouco, quando recebia pagava todo os fiados e ficava novamente sem dinheiro nenhum.
E ainda agradecia a Deus por ter um emprego.
São etapas da história de uma família.

Os exercitos do rei.

Ta virando piada mesmo. Em pleno ano das olimpiadas a violência aumenta 17,5 por cento no rio, justamente nos arredores das sedes da competição. 
Dureza... questionado o marques beltrame informou a serviço do velho monarca pezão que os policiais estão meio desmotivados.  Faltou pagamento dos salários de aposentados e....gasolina pras viaturas....
Novamente seria cômico se nao fosse trágico.  A pobreza do estado do Rio chegou a esse ponto. Em ano de olimpiada faltar combustível nas viaturas. 
Aí nao teve jeito.  O monarca foi pedir ajuda. Pediu apoio da força nacional. Pediu pra todo mundo. Sofria calado torcendo pra receber pelo menos 4 mil homens. Mas o brasil ama o rio de janeiro. conseguiu 9500 homens recrutados nos outros estados. Tem que agradecer de joelhos ao povo que nao se esquivou a ajudar um rei tão metido a besta. Ah,   foi pedir pro exército ajuda também.  Vai receber 15000 homens pra ficar na entrada das favelas.
Bom, com a força nacional nas sedes e o exercito nas favelas, pelo amor de deus, pelo menos alimente seus soldados e suas viaturas pra cuidar das ruas.
É senhor Eduardo Paes, apesar de tanta merda que voces fazem e falam ai ainda lhes restam amigos. O Brasil quer bem ao rio de janeiro. Estamos todos nos esforçando para seu reino nao passar vergonha nessas olimpiadas. Que situação. .

Brother

Ouvi numas reportagens ai os baianos falando, e,  eles falam muito mais " brother" que os cariocas.

Ai pensei:

Será que "brother" é uma gíria baiana ou carioca?

Se baiana cadê a originalidade dos cariocas?
Eles  - os cariocas - falam "brother" pra caramba. Parece quererem se diferenciar pelo uso dessa gíria , mas se o "brother" for baiano  não é deles...kkkkk
Talvez o  "deu ruim" ou "show" seja deles. 
Tomara.
Pra ver se sobra algo além do cristo redentor de original lá.

Palavras do sr. Secretário.

"O secretário de educação do Rio falou mais de uma vez: " Eu OUVO sim". Hahahahahahaha.
Lá vem o Brasil descendo a ladeira.
A jornalista quase teve uma convulsão. Aqui a gente mata a natureza e mata a língua portuguesa. Pindorama/2016."

Kkkkkk...chupinhado do Facebook...

Aeee meu rei, na terra de darci ribeiro e brizola fazer uma merda dessas é sua cara né Eduardo.

Seria cômico se não fosse trágico.

O saibro...

Ontem passando pela sala ouvi o jornal nacional informando que a empresa que esta construindo a rodovia transolimpica esta sendo autuada pois estava destruindo uma serra de saibro, objeto de proteção ambiental, pra aterrar a pista que está sendo construída. 
A situação fala por si. Quando um prefeito de uma cidade como o rio de janeiro permite destruir ilegalmente seu meio ambiente  pra fazer uma rodovia licitada legalmente,  a coisa ta feia. Perdeu todo o rumo. Não tem noção da importância do que tem nas mãos.  Não serve pra cuidar nem de marica..kk
Desculpe-me as pessoas de marica, foi o Eduardo paes que botou vocês no mapa deste jeito. O reizinho pobre. Porra Eduardo, não podia gastar um pouquinho mais e evitar uma merda dessas pra imagem das olimpiadas?

Praça Mauá

Fui la na praça Mauá conhecer o museu do amanhã.  Como esperava me deparei com uma estrutura deslumbrante.  O novo em termos de arquitetura estava ali.
Observei bastante o museu. Fotos pra la e pra cá.  E na hora de ir embora aquele edifício.  O prédio do museu de arte so rio chamou atenção.  Um olhar descuidado nele e parecia em obras ainda. Pois a cobertura que une os dois edificios, sim, são dois, parecia torta e inacabada.  Sustentada por frágeis colunas.
Mas quando voltando olhei com mais cuidado percebi que a estrutura fora deliberadamente executada daquela forma.  Tomei um susto. Novamente surpreendido pelo belo. Os dois edifícios possuem características arquitetônicas diferentes.  Um em estilo classico/colonial, com suas paredes grossas be beges perfuradas por janelas arqueadas decoradas por arabescos.  Outro moderno. Linhas retas em vidro, metal e concreto.  Prático e barato. O moderno e o clássico ao lado. Com criar alguma informação entre eles? A cobertura pós moderna unindo a ambos. Em sua forma ondulada e incerta, sustentada por delicados mas com certeza resistentes pilares  se constitui como arte pela arte. Não preve a utilidade pratica  e barata das coisas modernas nem o kitsch  arquitetônico medieval/colonial enfeitado de clássico. Ou seja, nem função prática nem militar.  Para bons  observadores excelente  solução.  A praça Mauá hoje dialoga com a arte. Bem vinda a olimpíada.